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terça-feira, 1 de outubro de 2019

ARTE CHINESA NO CCBB

EXPOSIÇÃO - A maior exposição do artista plástico chinês Ai Weiwei já realizada, premiada pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) como a Melhor Exposição Internacional de 2018. Convidado pelo curador, o artista desvenda a cultura brasileira e cria obras que representam a biodiversidade, a paisagem humana e a criatividade local.
Ai Weiwei Raiz apresenta também alguns dos trabalhos mais icônicos do artista, hoje considerado um dos principais nomes da cena contemporânea internacional. Fonte (CCBB)

domingo, 29 de setembro de 2019

TEATRO SESC COPACABANA - GRANDE SERTÃO




12/9 a 27/10 | 5ª a domingo, 19h | 18 anos | GRÁTIS (PCG), R$ 7,50 (habilitado Sesc), R$ 15 (meia-entrada), R$ 30.




Resumo - Bia Lessa propõe a união entre uma peça de teatro e uma instalação em sua adaptação do livro Grande Sertão: Veredas, matriz do romance brasileiro moderno e obra-prima de João Guimarães Rosa. O espetáculo traz para o palco a saga do jagunço Riobaldo, que atravessa o sertão para combater seu maior inimigo, Hermógenes, faz um pacto com o diabo e vive seu amor por Diadorim.
FICHA TÉCNICA
  • Concepção, Direção Geral, Adaptação e Desenho de Luz – Bia Lessa
  • Elenco – Balbino de Paula, Caio Blat, Daniel Passi, Elias de Castro, Fábio Lago, José Maria Rodrigues, Lucas Oranmian, Luisa Arraes, Luiza Lemmertz, Isabelle Nassar
  • Concepção Espacial – Camila Toledo, com colaboração de Paulo Mendes da Rocha
  • Música – Egberto Gismonti
  • Trilha Sonora – Dany Roland
  • Figurino – Sylvie Leblanc
  • Adereços – Fernando Mello Da Costa
  • Desenho de Som – Marcio Pilot
  • Paisagem Sonora – Fernando Henna e Daniel Turini
  • Desenho de Luz – Binho Schaefer
  • Diretor Assistente: Bruno Siniscalchi
  • Assistente de Direção e Preparadora Corporal: Amália Lima
  • Operador de luz: Felipe Antello
  • Operadora de Som: Bruna Moreti
  • Microfonista: Telma Lemos
  • Contrarregra: Arthur Costa
  • Identidade Visual: Cubículo
  • Registro Visual Processo Criativo: Roberto Pontes
Direção de Produção: Maria Duarte
Produtora Executivo: Fabiana Comparato
Administração: Eduardo Correia
  • Colaboração – Flora Sussekind, Marília Rothier, Silviano Santiago, Ana Luiza Martins Costa, Roberto Machado

sábado, 24 de agosto de 2019

ATÉ ONDE VAI A TUA LUZ!



POR ONDE ANDAS! - O espirito de Deus talvez passe por essa luz, tao intensa! - sol do Sol; muitos olhos apreciam a Natureza do Senhor, mas poucos aprendem com  a vida; e por isso que devemos a cada minuto de nossas vidas, nosso respirar em terra, comemorar a vida..ate por que sabemos que outros momentos podem ser vividos (..pós morte?); mas subjetivo ainda e adentrar esse universo para tudo descobrir; nao vá tao longe..não corra tanto, porque  Deus esta logo ali - dentro de ti🌹Poema de uma manhã de Luz! - Prosa Isaias P Carrico para o Caderno de Poesias  2019 -.(Foto IPC)

sábado, 17 de agosto de 2019

SARAU/ Poesia Marcos Santarossa
















A BOLA
Eu rolo a bola
A bola rola
Eu rolo a bola
A bola rola
Bola ranheta
Bola enjoada
Bola que rola
Eu rolo a bola
A bola rola.

domingo, 11 de agosto de 2019

SARAU/POESIA MARCOS SNTAROSSA















PALAVRAS. O VENTO LEVA!
Busco palavras, busco ações, busco emoções.
As palavras ligeiras se adiam..
São como potros a disparar
São como pássaros voando.
Distantes brincam de fugir
Se escondem no amontoado das cidades.
Livres estão ao léu
Percorrendo espaços se multiplicam e se adiam.
No deserto árido que permeia a vida 
São nuvens que se condensam
E chovem, pingando suas expressões
Sem atingir o espaço ocupado pelo homem
Que se antecipa em ilusão
                            em sonhos em vão.

sábado, 10 de agosto de 2019

TEATRO SESI

luiz marfuz


Interpretado pelo ator Hilton Cobra, com direção de Fernanda Júlia (do Grupo Nata de teatro, da Bahia) e dramaturgia de Luiz Marfuz, o espetáculo  propõe uma imersão na contribuição da obra do provocativo escritor, celebrando os 135 anos de seu nascimento, os 15 anos da Cia dos Comuns e os 40 anos de carreira artística de seu fundador e diretor Hilton Cobra.O texto fictício tem início logo após a morte de Lima Barreto, quando os eugenistas exigem a exumação do seu cadáver para uma autópsia e para esclarecer “como um cérebro inferior poderia ter produzido tantas obras literárias - romances, crônicas, contos, ensaios e outros alfarrábios - se o privilégio da arte nobre e da boa escrita é das raças superiores? ” A partir desse embate com os eugenistas a peça mostra as várias facetas da personalidade e da genialidade de Lima Barreto, sua vida, família, a loucura, o alcoolismo, sua convivência com a pobreza, sua obra não reconhecida, racismo, suas lembranças e tristezas.
A narrativa ganha força com trechos dos filmes “Homo Sapiens 1900” e “Arquitetura da Destruição” – ambos cedidos gentilmente pelo cineasta sueco Peter Cohen. O cenário, de Marcio Meirelles – um verdadeiro manifesto de palavras, contribui para a força cênica juntamente com o figurino de Biza Vianna, a luz de Jorginho de Carvalho e Valmyr Ferreira, a música de Jarbas Bittencourt, a direção de vídeo do cineasta David Aynnan e a direção de movimentos do coreógrafo Zebrinha. O ator Lázaro Ramos – amigo e admirador do trabalho de Cobra, e também os atores Frank Menezes, Harildo Deda, Hebe Alves, Rui Manthur e Stephane Bourgade emprestam suas vozes para a leitura em off de textos de apoio à cena.